Um poema
No dia que em que tudo voara, no sopro que te levara longe daqui, eu vi. Eu vi-me, ali, soprando brando o momento da palma da mão, vento que me levara o futuro além do muro, e me trouxera o pretérito perfeito feito memória, distante história de um fado falado no passado. O momento voa-se-me da palma da mão, sou eu que o sopro e não consigo deixar de o soprar. |
Comments on "Um poema"
olá
adorei o blog, muito bem escrito e com óptimas ídeias.
continua assim!!!!
se quiserem visitem o meu