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quarta-feira, maio 25, 2005

Do Mau Mágico Ao Péssimo Canalizador 2/2

Meditando sobre o correr do rio e pensando profundamente sobre as inúmeras propriedades da "água", aqui vai o que muitos dos magos viram e fizeram e algumas das consequências:

Vendo que muita coisa, pode correr segundo as águas da vontade pelo facto consumado – em detrimento dos outros claro (porque eu sou eu e tu és tu) e porque isso sabe muito bem, visto o curto e exclusivo espaço que uma só vida tem, vendo ainda que um pacto de entre-ajuda pode ser feito por entre todos aqueles que assim vêm, de modo a dar asas a vontades cada vez maiores, muitos enveredaram para a canalização. Um canalizador que se preze não só distribui uma rede sem fugas como também trata da qualidade da "própria" água. Quando um desse dois pontos falha há derrame (a água sabe encontrar buracos) ou poluição, e quando os dois falham então há catástrofe – contaminação. Dos derrames inevitaveis e à proporção da abilidade destes artesãos, formaram-se rios, aquedutos e barragens. Se pensarmos que essas águas aspiram ao volátil de uma asa, então poderiamos medir a dimensão do problema, não aparecesse um problema a superando todos. Existem hordas que bebem e banham nessa água e que não param de se queixar, são uma outra raça de canalizadores: Só pensam se estiverem juntos mas quando estão juntos não encontram nada melhor para fazer do que canalizar a água contaminada.
Não obedecesse a água às propriedades da força gravítica o que seria de nós?

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