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domingo, outubro 30, 2005

Não, Claro Que Não. Dez Anos De Primeiro-Ministro Não Foram Uma Profissão.

Comments on "Não, Claro Que Não. Dez Anos De Primeiro-Ministro Não Foram Uma Profissão."

 

Blogger Cristina said ... (outubro 30, 2005 11:40 da manhã) : 

olá
vim conhecer o dolo eventual.
gostei e vou voltar :) levei o endereço:)

beijos, riqui:)

 

Blogger Pedro Aroso said ... (novembro 01, 2005 1:39 da manhã) : 

Há duas formas de subir dentro dos partidos:
1. Começar como jovem militante a colar cartazes, distribuir propaganda pelas caixas de correio, integrar uma lista para a Assembleia de Freguesia em lugar não elegível, ser eleito deputado municipal, etc, etc, até ser deputado na AR e, com um pouco de sorte, chegar a secretário de estado ou mesmo ministro.
2. Inscrever-se num partido, sem esperar nada em troca. Destacar-se profissionalmente e mais tarde ser convidado pelo partido para ocupar um lugar de responsabilidade.
É esta a diferença entre Cavaco Silva e a maior parte dos políticos socialistas, que têm em Jorge Coelho o protótipo do político profissional e, simultaneamente, um bom exemplo do Princípio de Peter.

Pedro Aroso

 

Blogger David Afonso said ... (novembro 01, 2005 11:00 da tarde) : 

Até posso estar acordo consigo, Aroso. Só não entendo que considere que a tal diferença do Cavaco se faça sentir apenas relativamente aos socialistas. Mesmo aceitando as premissas no seus raciocínio (que não aceito), a esmagadora maioria dos sociais-democratas estariam incluídos no ponto 1.
Já agora? Já visitou o nosso mais recente projecto, O Eleito? Passe por lá que vai gostar.

 

Blogger Pedro Aroso said ... (novembro 03, 2005 12:12 da tarde) : 

Caro David Afonso

Inteiramente de acordo. Dentro do PSD também há muitos políticos profissionais!
Vou dar uma vista de olhos n' (O Eleito".

 

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