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quarta-feira, janeiro 18, 2006

A Lei De Murphy


Alertado, fui ler e só posso dizer uma coisa: os textos de José Maria Martins, no seu blogue homónimo, confirmam a Lei de Murphy. Se algum texto do dr. Martins puder correr mal, correrá mal. Confirmam também o comentário de O'Toole à Lei de Murphy: Murphy era um optimista. O seu último post - como todos os outros - é prova sumária disso mesmo. Preliminarmente, deparamo-nos com o português maldito do dr. Martins. Depois, surge-se-nos à epifania a justificação do porquê de não se ter, afinal, candidatado à Presidência: tal deveu-se ao facto «de ter tido dois elementos da direcção da minha [sua] candidatura que não tinham o perfil adequado. [...] Quando foram afastados já era tarde.». Ah bom. Então está bem. O dr. Martins está perdoado. É sempre bom que se refiram estas situações, não vão os leitores pensar que a responsabilidade, em última análise, do processo de candidatura do dr. Martins é do próprio dr. Martins. Claro que não. E continua, ameaçando com a criação, juntamente com amigos, de um grupo de reflexão e intervenção política - o MPD [Movimento Para a Democracia], que terá direito a um blogue. Ai ai.
Algumas pérolas encontradas no blogue de José Maria Martins que ficam para a posteridade: «Quo Vadis Portugal? Temos motivos para estar de Luto, carregado. Mas Esta Pátria grande, imensamente grande, nunca morrerá, são os políticos que serão substituídos por outros , nacionalistas, patriótas, homens de Estado, que sintam nas veias o correr do sangue lusitano, a circular livremente e que farão de Portugal um Estado maior, sacudindo a pressão de Espanha. Mais que nunca os portugueses de origem, as famílias portuguesas , que já o eram antes de 1383 e de 1580, serão os arautos e engenheiros da nacionalidade. E não me acusem de chauvinismo ou de ser reaccionário que não sou, mas se ser Português verdadeiro, que ama o solo pátrio, que sabe que Espanha foi , é e será o nosso inimigo, é ser isso , então eu sou. Vivam os Portugueses, viva D. Afonso Henriques, viva D. Nuno Alvares Pereira, viva D. João IV,VIVA PORTUGAL!»
[Publicado n'O Eleito]

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