Dolo Eventual

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sábado, abril 29, 2006

Produtividade mínima

Comments on "Produtividade mínima"

 

Anonymous Anónimo said ... (maio 02, 2006 12:37 da tarde) : 

Caro David, li o seu texto com o entusiasmo de quem encontra nele muitas afinidades. Há no entanto um só ponto que me leva a escrever estas linhas: não lhe parecerá um pouco injusto classificar como "incúria dos funcionários do Turismo" o fecho do respectivo posto, decerto determinado superiormente? Não pretendo iludir reponsabilidades (e todos sabemos o quanto é preciso melhorar a prestação dos funcionários, em geral, e dos que lidam com público, em particular), mas a responsabilidade maior aqui parece-me caber àquele género de superiores hierárquicos (técnicos ou políticos) que não atendem à especificidade das funções em causa e que manifestam um profundo menosprezo pelos funcionários que servem precisamente os seus objectivos de (auto-)representação, fazendo-os meros fantoches dos seus joguetes de interesses, dos quais o interesse público está normalmente muito afastado. Em suma, neste cenário confesso que não me choca o fim-de-semana prolongado (ou a "eterna" greve) do, chamemo-lo assim, "mexilhão". Porque a incúria, essa tem muitas caras...

 

Blogger David Afonso said ... (maio 02, 2006 3:10 da tarde) : 

Acho que podemos chegar aqui perfeitamente a um acordo: a incúria também será dos funcionários superiores e terá de o ser em grau superior, mas também o será do funcionário-mexilhão que nada mais faz do que esperar pela maré. A gestão dos postos de turismo (do ICEP ou municipais) é uma das grandes vergonhas do sector. Os sindicatos e quem dá a cara ao público deviam ser os primeiros a protestar contra esta situação.

 

Anonymous Anónimo said ... (maio 02, 2006 4:48 da tarde) : 

A escolha do termo não podia ser melhor, David - "maré". Remar contra ela, eis o que é difícil, mas o que nos deve continuar a mover, como ao Sísifo com a sua pedra...

 

Anonymous Anónimo said ... (maio 02, 2006 4:50 da tarde) : 

A escolha do termo não podia ser melhor, David - a "maré". Remar contra ela, eis o que é difícil, mas o que deve continuar a mover-nos, como ao Sísifo com a sua pedra...

 

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