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terça-feira, maio 30, 2006

Orelhas de burra

Comments on "Orelhas de burra"

 

Blogger Alexandre Dias Pinto said ... (maio 30, 2006 11:24 da tarde) : 

O Tonel de Diógenes está a intervir aguerridamente no debate sobre a educação em Portugal. Vinde ler, comentar e participar. (http://toneldiogenes.blogspot.com/)

 

Blogger José Raposo said ... (maio 31, 2006 12:34 da manhã) : 

Tiago, já tive oportunidade de noutras alturas criticar o corporativismo e funcionalismo público dos professores.

No entanto julgo que não é com os pequenos choques em que a ministra parece querer profissionalizar-se que se conseguirá mudar alguma coisa na educação.

Não contesto que existe aversão à mudança, mas há vários caminhos para se fazerem as necessárias mudanças.

Colocar em causa o trabalho dos professores, e não a forma como se organizam as escolas, os programas, as turmas ou a formação contínua dos professores, as colocações, que são matérias que o Estado sempre negligenciou, é um mau caminho.

 

Blogger David Afonso said ... (maio 31, 2006 1:10 da manhã) : 

Tiago,
Sou professor de filosofia. Há 12 anos e já exerci em 10 escolas. Contratado. Até hoje. É claro que eu sou um tipo cheio de sorte. É claro que eu assumo o ónus por tudo o que há de errado com este país e me encarregarei de educar os rebentos que os portugueses, no seu irredutível optimismo, continuam pôr ao mundo.

PS: Esta conversa de que o estado desta choldra é toda dos funcionários públicos já começa a cheirar mal...

 

Blogger Ant.º das Neves Castanho said ... (maio 31, 2006 8:11 da tarde) : 

O caso Lafforgue, conhecem?

Parece-me um bom contributo para esta essencial discussão.

Para os interessados:


http://grip.ujf-grenoble.fr/

« www.ihes.fr/
(%7Elafforgue/demission.html)

« www.aplettres.org/

« www.sauv.net/

« www.delord.free.fr

ou simplesmente a crónica de Jorge Buescu no número 91, de Jan./Fev. deste ano, da Revista "INGENIUM" (da Ordem dos Engenheiros).

Apenas um cheirinho (cito J. B.):

«Em Novembro de 2005, Lafforgue foi protagonista (...) de um verdadeiro escândalo nos meios da Educação em França. (...) É extraordinariamente instrutivo ler o documento de Lafforgue. A sua análise, embora sobre a catástrofe que reina no sistema educativo francês, transpõe-se praticamente "ipsis verbis" para o caso português.»

 

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