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Comments on "Nou Estatut"
A história repete-se...
Parabéns pelo post. Espanha e Catalunha continuam a surpreender, pela polémica talvez, pela vitalidade sem dúvida. E pelo sentido de estratégia que outros países, caso não tenham nascido ensinados, bem podem aprender.
É engraçado por uma "nação" ser autorizada a sê-lo ou não por um Estado.
Vide os motivos do não em : www.oquotidianodamiseria.blogspot.com
continuações...
Filipe, podemos considerar que este estatuto fica aquém do que seria desejável para os catalães. Mas têm de ser os proprios a demonstrar isso em vez de irem para a praia. Além disso, apesar de todas as razões histórico-culturais que podem justificar a auto-determinação e independância da Catalunha, não podemos ser ingénuos ao pensar que aquilo que o estado espanhol faz mal passaria a ser feito melhor por um estado catalão. E parece-me que é isso que neste momento interessa mais aos catalães.
De facto a abstenção foi enorme, enquanto que no último referendo sobre a autonomia rondou apenas 1%. Imagino que muitos catalães se tenham recusado a votar sim, mas também não foram capazes de votar não. Teoria minha...
De facto acredito, que aquilo que o Estado espanhol faz mal um governo catalão faria melhor, caso contrário, até podemos por em causa a existência de Estados, procurando-se criar um "estado-ideal" que de todos nós tomasse conta. E até é o que me parece que estar a acontecer na UE (vide a Constituião europeia, que não tarda está de volta).
De qualquer forma, mais importante que discutir causas de abstenção ou quem gere melhor, o que importa é ser-se Nação a sério(com todas as consequências que daí advém) e o direito consagrado pela ONU (por exemplo) á autodeterminação dos povos. Isto é que devia ser discutido em Espanha e na Europa. É mais do que tempo de nações históricas com o País basco, a Catalunha, a Galiza (estas só em Espanha)terem uma opurtunidade de decidir o seu futuro.
Que tal?
A expressão "rastilho da revolução" é sua. As nações que refere nem eram as que tinha em mente, eu pensaria mais depressa por exemplo da Irlanda do Norte ou da Escócia.
"Todas as nações têm um fim, e quando chega a sua hora não vele a pena tentear enterdecê-lo" Al-curão.
Filipe, geralmente concordo que todos os povos que se pretendem auto-determinar e tornar-se independentes mais tarde ou mais cedo acabarão por o conseguir. Aqui a questão que coloco é mais sobre a forma como o poderão conseguir.
No caso da Catalunha ou do país Basco tenho dificuldade em aceitar que exista uma forma diferente deste lento caminho da auto-determinação, porque julgo (teoria minha...) que é esse o interesse da maioria dos catalães e bascos, fartos da violência do passado. Parece-me que existe (como sempre) um legítimo interesse de fazer vingar uma determinada identidade, aproveitando uma cultura ascendente e uma economia pujante.
Tiago, a revolução é muitas vezes a forma evidenciar uma quebra com o passado. Foi o que aconteceu connosco independentemente de se concordar ou não ou até de se poder fazer uma análise negativa do processo revolucionário. A diferença entre as nações que fala o Filipe e as que o Tiago identifica e que em Florença, na Baviera ou na Normandia não existe uma vontade de auto-determinação de um povo em concreto, o que não quer dizer que não venha a haver.
Parabéns pelo artigo, muito oportuno.
Infelizmente, a meu ver, os comentários passam ao lado dos dois aspectos mais importantes deste acontecimento, no que a nós portugueses diz respeito:
1º - A Espanha consegue já discutir e concretizar, civilizadamente, "up-gradings" do seu processo regionalista, enquanto nós em Portugal continuamos apenas a mal conseguir soletrar imberbemente a primeira sílaba de todo este complexo processo (que tristeza...);
2º - Portugal estará melhor como Estado-Nação, com selecção nacional e lugar na UE, OTAN, ONU, etc., ou... melhor seria que fosse uma Região Autónoma, como a Catalunha, de uma futura República Federal Ibérica (muita areia? Talvez, para os tempos presentes...)?
Bom fim-de-semana...