"Revolução na genética"
Finalmente pode haver uma possibilidade séria de acabar com a conversa acerca da questão ética e moral e dar-se passos decisivos na investigação com células estaminais. Se for mesmo possível o cultivo de células estaminais sem necessidade de embriões humanos, a polémica que estes assuntos provocam irá terminar? Será que os cientistas podem voltar a ser financiados decentemente sem o ónus de estarem a violar uma qualquer lei de Deus? Ou ainda vão passar os dias a ter de responder que não querem clonar criancinhas louras de olhos azuis? |
Comments on ""Revolução na genética""
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Anónimo said ... (agosto 24, 2006 6:57 da tarde) :
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Nuno Guronsan said ... (agosto 24, 2006 7:36 da tarde) :
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Anónimo said ... (agosto 24, 2006 8:59 da tarde) :
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Nuno Guronsan said ... (agosto 25, 2006 8:48 da tarde) :
post a comment...umm... não me cheira!...
Não tarda nada lá vem outra vez o pastor alemão dizer que mesmo assim é pecado!
Se fosse só o pastor alemão, estávamos nós bem. A crise mesmo é quando os líderes do mundo ocidental, onde se encontram os estudos mais avançados acerca deste tema, se querem também eles passar por "divinos" e proíbem o estudo das células estaminais, mesmo quando os embriões acabam no caixote do lixo. Sim, estou a falar do W.,acho que não havia muitas dúvidas, né?
"Se fosse só o pastor alemão, estávamos nós bem"
Não concordo, sem duvida que os lideres ocidentais têm responsabilidades legislativas neste campo independentemente dos disparates que o pastor alemão e o resto da matilha possa ou não dizer, mas infelizmente a maioria dos lideres das democracias ocidentais neste tipo de questões gostam de navegar ao sabor daquilo que a opinião publica pensa e não nos podemos esquecer do poder que a igreja católica infelizmente ainda tem sobre essa mesma opinião publica.
Mas, de facto, as responsabilidades legislativas encontram-se nas mãos dos líderes ocidentais e não nas de um qualquer líder religioso. Agora, se esses líderes querem aproveitamento político e se colam a (alguma) opinião pública, então ainda vamos demorar muito a dar precedência à vida humana. E, mais uma vez, considero a questão religiosa perfeitamente secundária. É apenas uma questão de o poder estar nas mãos erradas.