Dolo Eventual

David Afonso
[Porto]
Pedro Santos Cardoso
[Aveiro/Viseu]
José Raposo
[Lisboa]
Graça Bandola Cardoso
[Aveiro]


Se a realização de uma tempestade for por nós representada como consequência possí­vel dos nossos textos,
conformar-nos-emos com aquela realização.


odoloeventual@gmail.com


Para uma leitura facilitada, consulte o blogue Grandes Dramas Judiciários

Visite o nosso blogue metafísico: Sísifo e o trabalho sem esperança

O Dolo Eventual convida todos os seus leitores ao envio de fotografias de rotundas de todos os pontos do país, com referência, se possível, à sua localização (freguesia, concelho, distrito), autoria da foto e quaisquer dados adicionais para rotundas@gmail.com


Para uma leitura facilitada, consulte o blogue As Mais Belas Rotundas de Portugal


Powered by Blogger


Acompanhe diariamente o Dolo Eventual

quarta-feira, agosto 30, 2006

Sem luz ao fundo...

Comments on "Sem luz ao fundo..."

 

Blogger Luís Bonifácio said ... (agosto 30, 2006 6:46 da tarde) : 

Alguém fez M----!
É impossível uma empresa ter aceite um prazo de dois anos e agora vir pedir mais 5.

Se a REFER pensa em impugnar o contrato é porque efectivamente a Teixeira Duarte asneirou.

 

Anonymous Anónimo said ... (agosto 30, 2006 10:04 da tarde) : 

Aquilo que realmente a Teixeira Duarte sabe que esta a seu favor e que lhe permite ter a lata para pedir um adiamento da entrega da obra de 5 anos é o saber da morosidade dos nossos tribunais.
A Teixeira Duarte sabe que se a Refer resolver retirar-lhe a obra que o processo em tribunal vai certamente demorar muito mais de que 5 anos (entre apelos e recursos) e que provavelmente durante esse período a obra estará parada, mais a Teixeira Duarte sabe que a Refer também sabe disso.
Ainda por cima este tipo de obras costumam ser empreitadas de concepção/construção o que juridicamente vem levantar muitos mais problemas em caso de conflito entre projectista/construtor e o dono de obra.

 

Blogger José Raposo said ... (agosto 31, 2006 1:29 da tarde) : 

É isso mesmo, é um jogo com o dinheiro público. Agora quem é que os consegue tirar de lá?

 

Blogger formiga bargante said ... (agosto 31, 2006 2:10 da tarde) : 

Caro José Raposo

Já agora, quem pretende que Lisboa seja uma capital europeia?

A actual vereação, que até hoje ainda não apresentou nenhum plano global para a cidade, e não dá sinais de entender o que representam as industrias criativas para o sucesso das cidades?

Os cidadão que assistem à destruição sistemática do património edificado sem a mais pequena reacção?

O Santo António?

Quem?

 

Blogger José Raposo said ... (agosto 31, 2006 6:08 da tarde) : 

Formiga, tem razão... isso sou eu a sonhar alto :)

Em Lisboa é mesmo tudo feito em cima do joelho, nada se planeia e depois os resultados estão à vista...

Depois para ajudar na desresponsabilização, existem sempre imensas entidades envolvidas para ninguém acabar por ter de fazer mesmo nada.

 

Blogger formiga bargante said ... (setembro 01, 2006 3:10 da tarde) : 

Meu caro José Raposo

Lamento, mas mais uma vez não estou de acordo consigo.

Existe um planeamento em Lisboa, que é o planeamento do betão.

E eles não brincam em serviço.

Permito-me chamar-lhe a atenção para o próximo dia 22 deste mês, data em que está anunciada, com pompa e circunstância, a divulgação do novo plano da "animação" da Baixa/Chiado.

E depois diga-me que não existe planeamento em Lisboa...

 

Blogger José Raposo said ... (setembro 02, 2006 12:21 da manhã) : 

Formiga, não me deixa escapar nenhuma...
Tem razão, esse tal de betão avança em todas as direcções, mas aparentemente esse não transtorna as pessoas.
Toda a gente parece atordoada com a possibilidade de ter uma casa de 500.000 euros no centro de Lisboa ao lado de alguma coisa prestes a cair.
Só se mexem quando algum betão ameaça tapar-lhes a vista do rio.
Ainda não conheço nada desse plano mas vou ficar atento...

 

post a comment