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Maria da Poupada, após ter recebido o seu salário, decide ir ao centro comercial “Gaste, vai ver que não dói nada”. Estaciona o seu automóvel e quando se aproxima da porta de acesso às galerias é abordada por um simpático jovem, pelas vestes que trazia, funcionário da lavagem automática e que lhe pergunta as horas. Ao responder é surpreendida pela navalha e pelo puxão da sua carteira. Em seguida o rapaz põe-se em fuga pelo parque de estacionamento… A vítima, embora fragilizada, apresentou queixa/denúncia na esquadra de polícia mais próxima e fez a identificação do rapaz que a assaltou. Meses mais tarde e já durante o julgamento pela acusação de roubo, o arguido, identificado como sendo Miguel Trapalhão, confessa o crime e o seu arrependimento a Maria pelo sucedido, dizendo inclusivamente que lhe pagará pelos danos que sofreu. Perante o gesto daquele, Maria decide ali mesmo desistir da queixa, não pretendendo pois prosseguir com o processo. Poderá ela fazê-lo durante o julgamento? 1) Sim 2) Não
Comments on "Casos jurídicos para curiosos não juristas [45º]"
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1.)
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2) Porque é um crime público.