E ao fundo do túnel as duas luzes não eram do metro
![]() Podia ter presenciado este episódio insólito, já que tantas vezes sou passageira do metro do Porto. Malogradamente anteontem não foi um desses dias. À parte da pimeira reacção, pensar estar num filme acerca do absurdo, depois, viria a inevitável gargalhada. Vem o casal desgovernado da Guarda até ao Porto, para constatarem que as coisas por aqui mudaram muito e que as estradas agora têm carris. Durante esta viagem ao futuro poderão ter pensado que era para abrandar a velocidade que aqueles obstáculos estavam lá. São rosas senhor, são rosas!? Não, são mesmo carris para o metro. |
Comments on "E ao fundo do túnel as duas luzes não eram do metro"
Isso do «São rosas senhor» não foi o que o Valentim Loureiro e o Narciso Miranda disseram ao Tribunal de Contas?
mas os carris não foram feitos para andar...?! :D
De facto tinha a ideia que já tinha ouvido essa frase antes!! :)