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quarta-feira, novembro 29, 2006

E ao fundo do túnel as duas luzes não eram do metro




Podia ter presenciado este episódio insólito, já que tantas vezes sou passageira do metro do Porto. Malogradamente anteontem não foi um desses dias. À parte da pimeira reacção, pensar estar num filme acerca do absurdo, depois, viria a inevitável gargalhada. Vem o casal desgovernado da Guarda até ao Porto, para constatarem que as coisas por aqui mudaram muito e que as estradas agora têm carris. Durante esta viagem ao futuro poderão ter pensado que era para abrandar a velocidade que aqueles obstáculos estavam lá. São rosas senhor, são rosas!? Não, são mesmo carris para o metro.

Comments on "E ao fundo do túnel as duas luzes não eram do metro"

 

Blogger David Afonso said ... (novembro 29, 2006 10:43 da tarde) : 

Isso do «São rosas senhor» não foi o que o Valentim Loureiro e o Narciso Miranda disseram ao Tribunal de Contas?

 

Blogger Carlos Martins said ... (novembro 30, 2006 2:53 da tarde) : 

mas os carris não foram feitos para andar...?! :D

 

Blogger Claudia Gonçalves said ... (novembro 30, 2006 4:48 da tarde) : 

De facto tinha a ideia que já tinha ouvido essa frase antes!! :)

 

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