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Comments on "A justiça dos Homens"
Inteiramente de acordo com a lucidez ácida deste texto. Mas então Pedro, pergunto-lhe:
Ainda há condições para pedir clemência? E a quem pedir? A comunidade internacional pode fazer alguma coisa que não seja manifestar discordância?
Não será propriamente um pedido de clemência, mas esta condenação será provavelmente alvo de recurso.
Mas o cerne da questão não é a clemência, ou a possibilidade de recurso. O cerne da questão é que a pena de morte deve ser abolida. Mesmo para pessoas como Saddam Hussein.
Muito bem.
O que é que defendes então ?
Prisão perpétua ?
Mário,
o texto é contra a pena de morte. Mas, claro, não defendo também a prisão perpétua, uma vez que se encaixa plenamente na argumentação do post - e muito embora a prisão perpétua seja, relativamente à pena de morte, um mal menor.
É, como deves compreender, difícil estabelecer uma barreira. Mas a barreira, a ser estabelecida, terá de ser apta a cumprir fins sociologicamente úteis e não a cumprir uma qualquer sede de vingança, imprópria de um Estado que baseado no respeito pelos direitos humanos.
Considero que o limite português de 25 anos para os crimes mais graves aceitável.
Isto tudo só vem provar a razão duma sondagem recente que considerava Bush mais perigoso para a paz mundial que o pretenso eixo do mal. Esta gente faz o que quer com fundamentos de legitimidade, até quando? A questão que põe é pertinente, não se pode obviar ao mal com o pelo do mesmo cão. Mas esta é uma questão delicada que levou o Mário a perguntar se defende a prisão perpétua. Ora bem, caro Mário, a sua alternativa não é alternativa, pois a sentença de morte e a prisão perpétua redundam no mesmo. E com os custos e sobrelotação das prisões a 1ª substituirá sempre a outra. O que se tem de defender é penas adequadas ao crime, questão ela também delicada, mas enfim. Qualquer solução que não a pena de morte ou prisão perpétua é, certamente, melhor.
CLAP CLAP CLAP CLAP
Magnífico texto, Pedro!!
Obrigado, Max :)
é um pensamento laico: temos o dever de não-matar.
estou completamente de acordo contigo. e parabéns pelo texto.
Xor Z,
Para mim a prisão perpétua até é pior que a pena de morte, e por isso eu fiz a pergunta. Para mim, a vida não é apenas o bater do nosso coração. Mas isso é outra discussão.
Eu não acho que o Bush seja um perigo para a paz do mundo, (ou pelo menos no lugar que ocupa na lista), mas mesmo que seja pode estar descansado que daqui a dois anos ele vai embora.
Sempre que se falava da pena de morte, alguém lembrava sempre o Hitler. Agora não é preciso.
Eu compreendo os teus argumentos, Pedro. E também preferiria uma sociedade que não tirasse a vida a ninguém, nem a prendesse para o resto da sua vida, mas perante este caso concreto, qual a pena que se aplicava ? Esta é que é a questão. Não basta, quanto a mim, criticar a pena de morte. É preciso dizer qual a pena que se aplicaria ao Saddam.
Pedro, a tua opção de 25 anos, (que é muito tempo, é preciso não esquecer), é a que aplicarias neste caso ?
Mário,
não conheço o desenrolar concreto do processo, não conheço o que se deu como provado e o que não se deu como provado.
O mais difícil é estabelecer o máximo da moldura penal. Como já disse, aceito perfeitamente o limite máximo de 25 anos da lei portuguesa. Depois, dentro da moldura penal abstracta, jogarão as circunstâncias concretas do caso, que desconheço.
Qualquer pena de morte é condenável, seja porque razão for e porque meio ocorrerá.
Porque razão Bush também não é condenado pela assinatura, enquanto governador do Texas, de mais de 150 condenações á morte, portanto assassinatos?!
Cumprimentos