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quinta-feira, dezembro 07, 2006

Boquiaberto

Comments on "Boquiaberto"

 

Blogger Pedro Santos Cardoso said ... (dezembro 07, 2006 11:07 da tarde) : 

Não vi a entrevista. Tens o link?

 

Blogger José Raposo said ... (dezembro 08, 2006 12:04 da manhã) : 

Pedro nesta página em baixo lado esquerdo podes ver a entrevista que a RTP já disponibilizou

 

Blogger José Raposo said ... (dezembro 08, 2006 12:06 da manhã) : 

Enfim, sem comentários... está aqui a página: http://www.rtp.pt/index.php?headline=64&visual=15

 

Blogger David Afonso said ... (dezembro 08, 2006 12:24 da manhã) : 

Para já, só posso mesmo imaginar. Estive a trabalhar até à meia-noite. Funcionário público e professor, sabe?

 

Blogger José Raposo said ... (dezembro 08, 2006 12:29 da manhã) : 

Então espera pela entrevista porque a que lá está é a da semana passada...

 

Anonymous Anónimo said ... (dezembro 08, 2006 5:28 da tarde) : 

Rui Rio é um Homem de sentimentos, um nostalgico, nunca referiu o presente, nem o futuro, a entrevista resume-se a - «Nasci no Porto» «Há 40 anos atras» «Quando eu era deputado» «Quando eu cheguei à CMP» ...

 

Blogger AA said ... (dezembro 08, 2006 9:54 da tarde) : 

É muito interessante a lógica de não subsidiar quem não tem público, antes mesmo de lhes proporcionar a realização dos espectáculos que lhes permitam ter público.

Também acho. Chama-se a isso "atirar o socialismo/estalinismo cultural para o lixo" ou deixar de "roubar o contribuinte e 'dar'-lhe o que ele não quer, porque alguém que fica com parte do dinheiro diz que é bom para ele".

 

Blogger cuotidiano said ... (dezembro 10, 2006 7:56 da tarde) : 

Num qualquer espaço público, estou de acordo que haja espectáculos, chamemos-lhe, de "massas" (tipo La Féria e quejandos), mas também tem de haver "espaço" para propostas inovadoras, nem que não tenham quase público nenhum e precisem de subsídios - a evolução da arte (e a arte é indispensável à evolução dos povos) sempre se fez à custa de "incompreensões", formas diferentes de ver e transmitir a realidade, análises não coincidentes com as maiorias, projectos utópicos. É evidente que, conjuntamente com aqueles que, de facto, fazem arte, há uns quantos que se arrastam disfarçados de artistas - mas isso é natural e o tempo encarregar-se-á de tratar disso. Não se pode é, à partida, recusar a inovação e a experimentação, por pouco popular que seja. Julgo que a palavra chave aqui é "equilíbrio", coisa que me parece que Rui Rio não tem a noção do que quererá dizer.

Um abraço a todos

 

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