Coisas que me irritam
Na Baixa do Porto, duas alunas de um colégio católico privado, devidamente fardadas, distribuem material de campanha do "Não". Não deverão ter mais de 12 anos de idade. Mas onde é que pára o bom senso? Etiquetas: IVG |
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Na Baixa do Porto, duas alunas de um colégio católico privado, devidamente fardadas, distribuem material de campanha do "Não". Não deverão ter mais de 12 anos de idade. Mas onde é que pára o bom senso? Etiquetas: IVG |
Comments on "Coisas que me irritam"
Não Para! Segue sempre sem parar.
Esta campanha deu para tudo desde crianças de infantário a levarem propaganda para casa, Organizações assistências a serem apodadas de "Terroristas", Tempos de antena remetidos para horas que ninguém vê, sendo substituídos por propaganda disfarçada de noticias e disfarçada de programa humorístico.
Com tanto disfarce é por ser mesmo Carnaval.
Sim, Luís, este referendo está a revelar o pior que há em nós.
Não é nada de novo.
O "não" perdeu a cabeça e anda a enganar as pessoas.
Só há uma saída: votar SIM, dia 11.
Caro Pedro
E o SIM perdeu (ou nunca teve) educação.
realmente ainda deveriam ser crianças mais tenrras de idade a distribuir (se pussível recém nascidos) para se ter consciência do que estamos a fazer ao votar SIM.
Mas como é que pode haver alguém que escreve «possível» com «u»?
pedrocas eu ia dizer o mesmo :)
e agora estou pronta para lançar a bomba!
Enquanto aqui o "não" USA descaradamente as criancinhas e os seus sorrisos e barrigas cheias que tanto pretendem proteger para servir os seus propósitos, noutros países o Aborto devia ser obrigatório para não termos tantos milhares de crianças que nascem com sentenças de morte, seja pela fome, sida ou outras enfermidades, ou pela própria vida que levam enquanto crianças.
Ou será que ao "nao" não interessa em que condições nascem, desde que venham?!
Já chamaram hipocrisia ao "não", será mais inércia, falta de "olhinhos de veri" mas principalmente aceitar e pactuar com o aborto clandestino e o que isso traz às mulheres. Só porque há quem diga que nunca o faria, não significa e não justifica a falta de compaixão pelo outro e o egoísmo perante as opções do próximo.
Pedro,
peço desculpa pelo lapso, não li o que tinha escrito e não me dei conta da troca das letras. provavelmente terá sido um erro de "dedos".
no que ao assunto diz respeito, o seu comentário é pura demagogia.
Caro osso, para que não me acuse de não falar relativamente ao sumo da questão:
1. Diz que se deve usar criancinhas de tenra idade «para se ter consciência do que estamos a fazer ao votar SIM.»
Caso o não vença, caso o sim vença, os abortos continuarão a fazer-se.
A única diferença é o local onde ele se realiza:
Se vencer o não, será em Espanha, na bruxa, na parteira de bairro com a 4ª classe, por aí com medicamentos que põem em risco a saúde da mãe, numa clínica à socapa, no vão da escada.
Se vencer o sim, será num hospital com assistência médica.
É só isto que está em jogo no referendo, e não «a defesa da vida».
2. Usar uma criança de tenra idade como objecto para propaganda política é realmente ter muita consciência do que se faz.