A mentira do NÃO
Quando surgiram variadíssimos movimentos a recolher assinaturas pelo Não, lançou-se a dúvida sobre a existência de três vezes mais movimentos do que pelo lado do Sim. Nessa altura muita gente referiu a estratégia que aparentemente existia para o Não ter o maior número de oportunidades nos tempos de antena, o que até parecia fazer sentido numa ideia que haveria diversas associações e movimentos a querer participar na campanha. Mas não deixava claro que na realidade apenas existe um movimento, o “Não, Obrigada” encabeçado pelos do costume remetendo todos os outros movimentos para um papel secundários de peões. Assim é nos tempos de antena. Todos os tempos de antena estão identificados com o movimento que supostamente tem sobre ele “propriedade” no início, mas depois as imagens, os jingles, os slogans e o movimento são do Não Obrigada, que imaginou os tempo de antena como uma espécie de programa em episódios para não maçar os espectadores. A estratégia parece ter resultado, mas o que deve ficar claro para os portugueses, é que foram enganados por um hábil número de senhores e senhoras bem na vida, com acesso a algum dinheiro e que desta forma pretendem perpetuar uma hipocrisia fazendo passar a ideia que são aos milhares os movimentos que votam Não. Etiquetas: IVG |
Publicado por José Raposo às 21:17
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