O Dolo Eventual convida todos os seus leitores ao envio de fotografias de rotundas de todos os pontos do país, com referência, se possível, à sua localização (freguesia, concelho, distrito), autoria da foto e quaisquer dados adicionais para rotundas@gmail.com
Amanhã será presente a Tribunal a mulher que levou, há cerca de um ano, um recém-nascido do Hospital Padre Américo, em Penafiel. Ficamos a aguardar as vozes da populaça «mãe é quem cria, mãe é quem cria, mãe é quem cria». E programas de televisão.
O quê?, não vamos ouvir as vozes da populaça «mãe é quem cria, mãe é quem cria, mãe é quem cria», tal como no caso Esmeralda, já que a criança só tem um ano? Muito bem. E se a criança tivesse três? E se tivesse cinco? E se tivesse sete? E se tivesse doze?
Luís Bonifácio said ... (março 12, 2007 10:36 da tarde) :
Chegaste primeiro. Como é evidente as mesmas virgens impolutas que tecem loas ao Sargento, seriam as primeiras a tentar linchar a "Vil Raptora". Se esta "Raptora" conseguisse dissimular o facto durante 6 anos e tivesse dinheiro para pagar a um advogado, o caso do Sargento teriaq aberto um terrível precedente.
José Raposo said ... (março 12, 2007 11:21 da tarde) :
Não será por isso que te tornarás meu inimigo mortal :) Gostava de saber se ninguém vai fazer um abaixo-assinado a pedir um habeas corpus. Evidentemente há uma criança que está sem mãe... e isso não pode ser porque senão crrerá grave risco de desenvolver bulimia, anorexia e outras ias no futuro. Temos de actuar pela mãe afectiva
Comments on "Mãe é quem cria"
Eu ia fazer um post neste sentido... Chegaste primeiro :)
Estou constantemente a criar inimigos :)
Chegaste primeiro.
Como é evidente as mesmas virgens impolutas que tecem loas ao Sargento, seriam as primeiras a tentar linchar a "Vil Raptora". Se esta "Raptora" conseguisse dissimular o facto durante 6 anos e tivesse dinheiro para pagar a um advogado, o caso do Sargento teriaq aberto um terrível precedente.
Não será por isso que te tornarás meu inimigo mortal :)
Gostava de saber se ninguém vai fazer um abaixo-assinado a pedir um habeas corpus. Evidentemente há uma criança que está sem mãe... e isso não pode ser porque senão crrerá grave risco de desenvolver bulimia, anorexia e outras ias no futuro. Temos de actuar pela mãe afectiva
Até dá para o trocadilho: «é a favor da mãe afectiva ou da mãe efectiva?».