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domingo, abril 15, 2007

Mais Tuning Ambientalista

O pseudo-ecologismo perde-se no pormenor, no acessório. Quanto mais excêntrico e quanto mais sacrifício (quase sempre meramente simbólico) exigir, mais popular será entre as novas tribos. Um exemplo extremo:
«Actualmente, uma mulher utiliza em média 10.000 a 15.000 tampões ou pensos durante a sua vida. Estima-se que, em cada ano, 45.000 milhões de pensos (e assuas embalagens) vão para o lixo, indo parar às lixeiras e aos esgotos, demorando anos a desaparecerem (...)»
Alternativas para este grave problema ambiental? Pensos higiénicos ecológicos, pensos de flanela reutilizáveis (do género do it yourself), copos de menstruação laváveis ou usar dois pares de cuecas.

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Comments on "Mais Tuning Ambientalista"

 

Anonymous Anónimo said ... (abril 16, 2007 3:18 da manhã) : 

a pseudo-crítica perde-se no pormenor, no acessório. quanto mais afundada no sofá mais popular será entre as velhas multidões

 

Blogger David Afonso said ... (abril 16, 2007 3:47 da manhã) : 

E o que é, ao certo, uma "pseudo-crítica"?

 

Blogger Pedro Santos Cardoso said ... (abril 16, 2007 11:24 da manhã) : 

Há crítica quando alguém manifesta intenção de refutar asserção alheia.

Há pseudo-crítica quando alguém manifesta intenção de refutar asserção alheia, mas acaba por tecer uma certa escatologia que não significa absolutamente nada.

 

Anonymous Anónimo said ... (abril 16, 2007 12:25 da tarde) : 

está respondido! obrigado pelo tiro no pé ó pedro cardoso

 

Blogger Pedro Santos Cardoso said ... (abril 16, 2007 12:35 da tarde) : 

Tem razão, ó Panúrgio. De facto, você apanhou-me.

Não estava à espera de acertar no meu próprio pé, ao criticar a sua pseudo-crítica.

Agora toda a gente fica a saber que eu o critiquei. Maldição.

 

Anonymous Anónimo said ... (abril 16, 2007 2:15 da tarde) : 

a resposta caiu como uma luva foi no post do colega de blog. até foi uma boa resposta, mas falhou o alvo

escatologia é um termo forte demais para apelidar este post, algo pessoal concerteza, mas a parte do "não significa absolutamente nada" concordo plenamente

 

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