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Todos os grandes homens ficam na memória da história pelo valor dos seus actos e pela gravidade das suas palavras. Depois existem os outros como Alberto João, Major Valentim e Fernando Ruas que ninguém liga ao que dizem. Este último, em particular, vai ficar para a posterioridade pelo brilhante discurso «Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada», uma peça de oratória de referência sobre as complexas relações entre o poder local e os fiscais do Ministério do Ambiente. O que é certo é que vai ter de responder perante os tribunais por este excesso de linguagem (é um daqueles casos clássicos em que a língua bate mais depressa do que as sinapses). Aqui é que as coisas começam a ficar estranhas: o Ministério Público propôs ao Fernando Ruas que este pagasse à Quercus «uma determinada quantia»?!! Das duas uma: ou o Senhor de Viseu não sabe o que diz (hipótese mais provável) ou o MP não sabe o que faz. Para quê chamar ao barulho a Quercus? E porquê a Quercus? Ruas da amargura, é o que é...
Comments on "A pedrada de Ruas"
E já é positivo o mero de facto de o MP ter acusado...
Cumprimentos.