Dolo Eventual

David Afonso
[Porto]
Pedro Santos Cardoso
[Aveiro/Viseu]
José Raposo
[Lisboa]
Graça Bandola Cardoso
[Aveiro]


Se a realização de uma tempestade for por nós representada como consequência possí­vel dos nossos textos,
conformar-nos-emos com aquela realização.


odoloeventual@gmail.com


Para uma leitura facilitada, consulte o blogue Grandes Dramas Judiciários

Visite o nosso blogue metafísico: Sísifo e o trabalho sem esperança

O Dolo Eventual convida todos os seus leitores ao envio de fotografias de rotundas de todos os pontos do país, com referência, se possível, à sua localização (freguesia, concelho, distrito), autoria da foto e quaisquer dados adicionais para rotundas@gmail.com


Para uma leitura facilitada, consulte o blogue As Mais Belas Rotundas de Portugal


Powered by Blogger


Acompanhe diariamente o Dolo Eventual

domingo, maio 03, 2009

O colapso nas nossas mãos

A injúria é um crime de natureza particular. Isto é, para prossecução da acção penal, é necessária apresentação de queixa pelo injuriado. A participação cívica da maioria dos portugueses é um monstro com cabeça de Jano: o português diz que o Governo está a ir muito bem, ou então o português chama palhaço, palerma, chulo, entre outros epítetos, à passagem de qualquer político. Não é assim que se discute política, e estou convencido que a situação não se resolve com novas oportunidades, RVCC's ou 12 anos de escolaridade mínima. É preciso avançar algumas gerações.
Querem o colapso do sistema? É simples. Se todos os políticos e árbitros de futebol do país apresentarem queixa-crime por injúrias proferidas durante o próximo fim-de-semana, os tribunais entopem, o sistema judicial colapsa e não haverá reforma que lhe valha. Bastaria as injúrias ocorridas no FC Porto-Nacional ou numa acção de campanha do Primeiro Ministro.

Comments on "O colapso nas nossas mãos"

 

post a comment