Casos jurídicos para curiosos não juristas [60º]
William Lawson é testemunha no processo onde Chivas Regal é acusado de homicídio. Às tantas William Lawson diz o seguinte: «um senhor que ia a passar, que não conheço, assistiu a tudo e disse-me que foi Chivas Regal quem o matou». Este depoimento serve como meio de prova [sabendo que o Tribunal desconhece, também, quem é o tal senhor]? 1) Serve pois; 2) Não serve não senhor. *Proposta de solução em futuro post. Etiquetas: Casos jurídicos, Direito |
Comments on "Casos jurídicos para curiosos não juristas [60º]"
2)
1)
O senhor que ia a passar, sabe-se hoje, era Grant! sim esse que é casado com Mrs Dimple.
Wisky n.º 2
E há neste processo muita coisa por esclarecer e contraditória.
O que eu ouvi dizer é que quem ia a passar e assistiu a tudo foi A Antíqua (Aguardente Velha), já reformada e viúva.
Cumprimentos
O Chivas não é flor que se cheire, já não é a primeira vez em que se vê numa situação destas...
Por outro lado, o William não é de confiança... ainda por cima é da concorrência...
É a 2)
Definitivamente.
2)
2)
Com tanta pinga qualquer depoimento nunca será credível, por essa razão, não - 2.
2)
[Pedro, este caso é muito desinteressante... espero que a solução seja surpreendente, mesmo que implique não levar pontos...]
aL,
a noção de desinteressante é subjectiva. Gregos e troianos, com certeza, não terão as mesmas opiniões após 60 casos. Lá vai das idiossincrasias...
Pedro, o que eu queria dizer é que a resposta era bastante óbvia, e de bom-senso. E apenas por um qualquer devaneio legal é que seria possível que um "diz que disse" fosse aceite em tribunal, mas confesso que estive tentada a "jogar" para o ponto e arriscar a resposta 1)... :)