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quinta-feira, outubro 15, 2009

A ERC é disparatada

Como ontem muito bem exploraram os grandes esmiuçadores da nação, a ERC condena o fim de um jornal quando ainda há muito pouco tempo lhe criticava os critérios editoriais, sem que haja nesta decisão um vislumbre de uma decisão informada sobre o processo de cancelamento do jornal.
A ERC diz que é ilegal mas não se percebe como pode ser ilegal o cancelamento de um programa semanal, de uma redacção que continua a trabalhar todos os dias em vários noticiários e num canal dedicado a notícias, se apenas um número residual de jornalistas é afectado e não a linha editorial. Tudo bem, até pode ser contrário à lei porque essa decisão apenas poderia ter sido tomada pela direcção de informação, mas a ERC limita-se a analisar os resultados produzidos e não as causas.
É como se a ERC dissesse ao mesmo tempo que todos os meios de comunicação social estão vedados da possibilidade de ajustes ou reestruturações internas, mas que quando elas acontecem não há mesmo nada que se possa fazer.
O que gostávamos de saber era se a ERC tinha encontrado influência política na decisão e que ela se revestia de um forte condicionamento à liberdade editorial do órgão de comunicação social e não a substituição de uma jornalista individual, e isso a ERC não fez, mas tb não justifica porque não fez até porque nos informou que vai fazer…
E assim, o que novamente gostaríamos de saber era se tentou saber, que meios afectou a esta investigação e que obstáculos encontrou já que nada destas conclusões parece ser muito claro.

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