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terça-feira, agosto 02, 2005

A Mão Invisível, Por Vezes, Sofre De Parkinson

Comments on "A Mão Invisível, Por Vezes, Sofre De Parkinson"

 

Blogger Unknown said ... (agosto 03, 2005 7:34 da tarde) : 

eu gostava que você andasse nos chats e visse como os miúdos escrevem e depois vinha-me falar que o estado estava a apostar na qualificação ...
Se querem apostar na qualificação, apostem no aumento de exigência de ensino ...
Mais, se um dos grandes problemas do nosso capital humano é ser pouco qualificado - as pessoas com 40, 50 e 60 anos, porque diabo se privilegia que as têm filhos tenham direito a ter uma poupança de 250 euros num computador ?
Quem não percebe os mecanismos do mercado e da mão invísivel, nunca é capaz de compreender que não consegue fazer com que os consumidores se comportem como querem, mas que apenas vai distorcer a procura ... Uma coisa é impôr regras para assegurar o bom funcionamento do mercado, e ter capacidade de enforcement, outra bem diferente é tentar mudar as preferências dos consumidores através de subsídios ... Só os gajos altamente estatistas, sejam de esquerda ou de direita é que podem defender estas abstrusidades ... Já agora, se eu tiver um negócio que não seja de computadores, estou a ver a minha rentabilidade do capital afectada, porque os tipos que investiram em distribuição de computadores estão a ser subsidiados pelo estado ... Acha isso bem ???

 

Blogger Pedro Santos Cardoso said ... (agosto 03, 2005 8:19 da tarde) : 

Caro b,
sei perfeitamente como os miúdos (e não só os miúdos...) escrevem. Um desastre. Concordo em absoluto consigo quando afirma que é necessário aumentar a exigência de ensino. Mas, quanto a esta medida do governo, considero-a uma boa medida.
Quanto à questão daquilo que afirma ser um «privilégio» para as pessoas que não têm filhos, já não concordo consigo. Não é privilégio algum. Seria disparatado tentar captar pessoas em idade de reforma para as novas tecnologias! É claro que devem ser os jovens em idade escolar os destinatários.
Quanto ao resto, meu amigo b: mas o senhor acha mesmo que alguém vai comprar um computador se não quiser o comprar? Porquê? Por causa da dedução fiscal? Por favor... É óbvio que não há aqui qualquer mudança nas preferências dos consumidores, sim um simples incentivo fiscal. Um conselho: não fique muito agarrado aos manuais escolares, caro b (a propósito, é mesmo este o seu nome?). Depois diz coisas de cor e sem pensar. Se eu não quiser comprar um computador, não há-de ser um benefício fiscal que me vai obrigar a fazê-lo.
Cumprimentos

 

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