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sexta-feira, julho 10, 2009
quinta-feira, julho 09, 2009
Agnóstico na missa
José Sócrates discursa. Manuel Alegre, ao canto, com cara de agnóstico na missa (não seria mais feliz no Bloco, no MIC ou no movimento Nova Esquerda?). E tomando o cálice, José Sócrates dirigiu-se ao seus discípulos, dizendo: "Eu quero agradecer, em meu nome pessoal e em nome do governo, o apoio sem falhas que sempre tivémos do grupo parlamentar para concretizar a política que este governo seguiu. E com isso nós demos um sinal de maturidade política [...]". Veja o vídeo e repare no gesto discreto, mas indisfarçável, de discordância - passe o eufemismo - de Manuel Alegre, logo após Sócrates ter dito "maturidade política". |
Sugestão de fim de semana
"A AJP - Associação Jurídica do Porto organiza um fim-de-semana de investigação, nos próximos dias 25 e 26 de Julho. Os participantes vão poder acompanhar e integrar uma equipa de investigadores forenses do Visionarium (em Sta. Maria da Feira) encarregues de resolver um caso de homicídio. Depois de feita a análise do local do crime e recolhidas as provas, tem início a actividade laboratorial que conduzirá à identificação de um criminoso entre um grupo de suspeitos." Mais informações aqui e aqui. |
quarta-feira, julho 08, 2009
A Galinha da Vizinha
A Galinha da Vizinha, logo à direita do leitor desprevenido, ora será ocupada pelo Poesia e Declarações de I.R.S., blogue pintado de fresco mas que promete. |
Sanfona
sanfona s. f. s. m. sanfona (ô) s. f. 1. Instrumento musical de cordas, teclas e uma roda de friccionar as cordas, que se move por meio de uma manivela. 2. Utensílio de ferreiro também chamado rebeca. s. m. 3. Infrm. Pandilha; bisbórria. Etiquetas: Cultura |
segunda-feira, julho 06, 2009
O Grande Inquisidor
Tenho andado distraído e ainda não tinha dado pelo novo programa do Pacheco pereira na SIC Notícias. Não tenho nada contra este tipo de programas. A comunicação social tem tanta obrigação de ser escrutinada como toda a gente neste país pelo bom ou mau trabalho que faz. É legitimo que na televisão ou onde quer que seja se possa dizer o que se pensa sobre o papel da comunicação social, mas convém que isso possa ser feito de forma independente. E apesar de Pacheco Pereira se considerar o grande inquisidor do país e apesar da SIC lhe dar continuamente a oportunidade de alimentar o seu ego, desta vez em forma de provedor, ele está longe de ser o mais independente dos analistas. Apenas vi uma vez e talvez tente novamente só para ninguém me acusar de não ter tentado, como se ainda fosse possível dar o benefício da dúvida ao Pacheco Pereira. Mas já deu para perceber o caminho. A má imprensa é a que publica notícias sobre o PSD e sobre Manuela Ferreira Leite. São as notícias que carecem de fontes, são as notícias feitas de mera especulação. A boa imprensa é a que explora as contrariedades do governo e do PS. Para estas nem há necessidade de mencionar as fontes. O próprio dirá que esta é a análise simplista que nós os leigos, que não percebem nada disto, temos a audácia de fazer por uns minutos de fama, mas e os comentários de Pacheco Pereira não podem e devem ser escrutinados? E que tipo será o comentário de Pacheco Pereira? Bom ou mau? Etiquetas: Cara de pauismo |
sexta-feira, julho 03, 2009
Ultraportuga
Maria João Pires vai renunciar à nacionalidade portuguesa. Pois, mas ser ou não ser português não é nada que se resolva por via administrativa. Não se pode fazer reset da portugalidade que há entranhada em cada um de nós. Haverá lá coisa mais portuga do que encontrar um amigo num shopping e confidenciar "Estou farto disto! Acho que vou imigrar para um país civilizado tipo Marrocos ou Brasil". Eu faço isso todos os dias e todos os dias me enterro mais nesta terra que o mar não quer. Parabéns Maria João: acabou de dar o último passo que lhe faltava e a sua portugalidade brilha agora cristalina no céu da cultura lusa. Agora é portuguesa até ao tutano. |
O Chifrudo
E a diversão continua. Manuel Pinho não deveria ter saído por causa do detalhe tauromáquico de ontem no Parlamento. Como já disse por aqui, ele deveria ter saído desde que protagonizou o incidente da mão de obra barata na China, até porque já na altura, que agora parece distante, havia um acumular de situações infelizes e de uma incapacidade total de lidar com os jornalistas e a oposição. No fundo deveria ter saído por incompetência e não por qualquer gesto menos ponderado no debate do estado da nação. Confesso que não estive atento ao debate, mas no regresso a casa liguei a TSF no carro e já estava instalada a confusão. Estive pelo menos uma boa meia hora sem perceber o que realmente se tinha passado. A minha primeira ideia foi que tinham finalmente chegado a vias de facto e que o Parlamento português iria passar a acompanhar o coreano naquelas bonitas imagens de virilidade politica. Mas não, os jornalistas apenas falavam num gesto que a todos chocou e que forçava as desculpas do primeiro-ministro. Nessa altura ainda tinha a réstia de esperança que Manuel Pinho tivesse exibido um certo dedo à bancada do PCP, mas chegado a casa e vendo as imagens fiquei muito desiludido. Afinal era um episódio tauromáquico ao qual Bernardino Soares se esqueceu de corresponder com a pose forcado, mãos nos quadris e a gritar Eh touro lindo… Foi pena, teria sido muito mais interessante. Bom, mais a sério não havia condições para manter Manuel Pinho no governo. O Parlamento é a sede do poder representativo do povo e por isso mesmo deve ser respeitado, assim como todos aqueles que o povo elegeu independentemente da sua cor partidária. E este debate, além deste episódio, deixou muito a desejar em matéria de respeito uns pelos outros. Foi na realidade um espectáculo muito triste. Ainda assim, e mesmo que o dito acto tenha sido protagonizado por um ministro, é importante recordar que o respeito que o Parlamento merece não compete exclusivamente ao governo mas também a todos os deputados. Todos nos recordamos que o novo grande justiceiro retórico do país, considerou lamentável o episódio protagonizado pelo deputado José Eduardo Martins em relação a Afonso Candal, em que o primeiro não recorreu a gestos, antes proferiu vários insultos no plenário chegando a ameaçar o deputado do PS na melhor tradição marialva de que o nosso Parlamento continua cheio, e Paulo Rangel não tirou quaisquer ilações politicas desse acontecimento. Etiquetas: Política Nacional |
quarta-feira, julho 01, 2009
Uma classe política mesmo muito divertida
O Governo é acusado de mentir quando refere o desconhecimento da compra de 30% da Media Capital pela PT (tb tenho cá as minhas dúvidas). Actua em tempo recorde para o que estamos habituados e é acusado de ingerência numa empresa "privada", pelos que anteriormente clamavam por essa intervenção, mas que na realidade nunca gostaram das Golden Shares (pelo menos quando estão na oposição). O Presidente clama pela transparência do negócio, mas esquece ter vetado duas vezes (a este governo) uma lei que limitava a concentração de meios de comunicação social e principalmente impunha limites à propriedade destes pelo Estado, sob o pressuposto que nunca se sabe se no futuro não pode vir a dar jeito ou a ser necessário ter jornais e televisões. A Manuela que por se ter posto fim ao negócio reivindica ser possuidora de todas as certezas e razões de aqui e de além mar, vem a saber-se ser a responsável por autorizar um negócio ruinoso para os cofres do estado com a venda da rede fixa à PTcomunicações, mas enche a boca para falar em endividamento. Etiquetas: Política Nacional |